O domingo de tempo ameno convida para uma pedalada. Depois de quase 30 dias praticamente parado, em decorrência da última queda que ocorreu no caminho da pedreira, no inicio de julho de 2016. Queda esta que me causou um desconforto doloroso na cervical, por quase todo este tempo.
Parti tão logo acordei. Escolhido como destino o Morro da Tapera, este não apresenta grandes dificuldades para ser percorrido.
Rapidamente cheguei ao ponto escolhido para entrar na trilha. Rumo ao topo do morro.
O trânsito estava intenso. Nunca antes havia passado por um “engarrafamento” em trilha alguma. Corredor, motos e eu de bicicleta. Felizmente cada um seguiu seu caminho sem maiores problemas.

A trilha tem todos os tipos de solo. Terra, pedregulhos soltos, grandes pedras. Nada intransponível.

Chegar ao topo é sempre uma alegria. A vista, o silêncio, o ar, elementos que renovam o espirito.


Acabei descendo pelo lado mais íngreme. Aqui é preciso atenção para evitar acidentes. O risco existe e não é pequeno. Outro problema é que a saída é por uma propriedade particular. Não recomendo seguir. Embora eu não tenha tido problemas com o “dono”, que permitiu minha passagem. Aconselho seguir o trajeto do ponto T4 ao T7. A descida é mais “suave”.
Quanto a câmera, o resultado inicial foi positivo, embora tenha anotado alguns pontos para melhorar as próximas filmagens.
RESUMO |
21,0 Km pedalados |
2h11 tempo total (pedalados e parado trocando um pneu) |
801 calorias queimadas |
Dificuldade: Media – Difícil |
Clique no mapa para o track GPS |
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Juliano Bonotto