Escuro, frio, sobrecarregado e sozinho.
Assim começa uma trilha em tempos de quarentena. Acordei as 5 horas da manhã, preparei a mochila com equipamentos necessários e parti as 6 horas. No escuro da madrugada fria, com uma mochila pesando 10kg nas costas, sozinho, evitando assim qualquer contato com qualquer transeunte… tá tipo trilha padrão 🙂
De bermuda e camiseta, o corpo demora um pouco a esquentar. Chegando na Estrada das Furnas, que agora esta praticamente toda asfaltada, subir aquela lomba em um só tiro com o peso do equipamento, deixou o corpo aquecido na medida. E o Sol raiou!
Iniciei a trilha rumo a pedreira já com o dia claro. Revisitar lugares legais, é sempre bacana, ver o que mudou e o que segue igual. A trilha em si não apresenta maiores dificuldades para chegar na pedreira. Em dois trechos é preciso “carregar/empurrar” a bike.
A pedreira maior, esta sempre é diferente a cada visita, isto pois ela segue sendo explorada. E obviamente isso a transforma diariamente.
A pedreira menor também sofre alterações. A vegetação ao seu entorno. Por um momento até pensei que haviam retirado a pedra que utilizo para ancorar a corda para descida do rapel. Mas era um golpe de vista, proporcionado pela vegetação.
Após ancorar e testar a via para descida, só alegria. Com algumas escoriações e pedras soltas. Creio ser desnecessário avisar para não tentar o rapel caso não tenha experiência, ou desacompanhado de quem a tenha.
Rapel finalizado, equipamento guardado. Mais trilha agora para sair. A saída ocorre pelo Campo da Tuca. Lomba abaixo segurando a velocidade de descida com freios… Como é bom parar um pouco de pedalar.
RESUMO |
34,25 Km |
4h18min Tempo Total |
2h48min Pedalando |
1.608 Calorias |
Dificuldade: Média |
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