O Sol nascendo e o pedal é na direção dele. Destino é o Chapéu do Sol. Bairro de Porto Alegre, passando Belém Novo. Asfalto nesse trecho não oferece maiores dificuldades. São 15km aproximadamente, se considerar a saída o início do calçadão de Ipanema.
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Encontrei “encravado” neste bairro, uma pequena porção de “mato”.
Atenção para a chegada ao local. Existe uma trilha logo após a entrada no “pórtico”. Creio que esta vá para algum conjunto habitacional. É grande o fluxo de pessoas nela.
Para acessar o mato, é preciso cruzar o córrego logo após o “pórtico”. Siga reto, não dobre para a direita, após o “pórtico”.

E a trilha? Muito fechada. É pouco utilizada. Praticamente não existe trilha. Quanto mais eu adentrava em direção aos pontos que eu havia pré-definido, mais densa fica a vegetação, a ponto de impossibilitar pedalar.
Segui literalmente desbravando este local. Tal era a densidade da vegetação, que minhas canelas, desprotegidas, ficaram crivadas de espinhos. Muitos espinhos.
Carregando a bicicleta sobre o ombro, em terreno pouco favorável, decidi não prosseguir na direção que eu havia planejado, tal era a dificuldade de avançar. Com a ajuda do GPS tratei de retornar pelo caminho percorrido. Não sem antes tentar retornar sem a ajuda do GPS, o que não foi possível, tal é a densidade da vegetação, que não permite uma navegação sem apoio de instrumentos.
A subida pouco pronunciada, agora no retorno é uma descida. Um pouco de emoção nesta trilha, não poderia faltar…
Enfim, não recomendo percorrer essa trilha. Não de bicicleta. Quem sabe no futuro, sem bike e na companhia de um facão, periga eu tentar novamente. Quando? Não sei.
RESUMO |
40,30 Km |
2h49 trajeto |
1298 calorias queimadas |
Dificuldade: média |