Depois de vários dias, quase um mês, sem pedalar / correr, devido a uma lesão. O retorno. Durante o final de semana, duas pedaladas.
Sábado – Ponta Grossa
Extremamente fácil. A trilha é uma barbada, termina em uma “propriedade” / Casebre com cachorros. Não foi possível prosseguir. Retornei pelo mesmo caminho.
Embora creio que a trilha prossiga, passando ao largo desta “propriedade”, sendo pouco utilizada e bastante fechada, marquei o provável ponto. Porém resolvi não seguir por ela, para não forçar a perna. Ficou para outro dia.
O terreno é plano e a trilha percorrida é ampla. É possível verificar vestígios de presença humana. Diversas “churrasqueiras” improvisadas com pedras, resíduos de fogueiras, são facilmente encontradas nas clareiras com saída para o Rio Guaíba. Infelizmente muito lixo também.
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Domingo – Ponta do Aero Clube e Belém Novo
Pedalada fácil, sem passar pela ponta do Aero Clube, é possível fazer a volta em Belém Novo abaixo de 1h20min. Porém o período é de recuperação, e tudo fica mais lento.
A Ponta do Aero Clube, é uma baía, não tem nada de ponta, e simplesmente fica ao fundo do Aero Clube de Porto Alegre. Eu criei esta denominação, que não é utilizada por ninguém. Foi como batizei quando eu fui ao local pela primeira vez.
Uma surpresa. O trapiche que ficava escondido… foi “arrancado”. Foi uma surpresa um tanto quanto desagradável. Era um local que eu particularmente apreciava. Permitia contato com o rio de um local privilegiado. Ficam as fotos de recordação. Agora sobram apenas as estacas cortadas rente ao solo, atestando que naquele local um dia houve um trapiche. Creio que o corte ocorreu justamente por atrair público… que não era de todo muito educado. As fotos são de 2011 e 2012.
Acima creio ser o famoso “entope cano” mexilhão dourado.
fotos do google. Com e sem trapiche.